terça-feira, 29 de março de 2011

Enquanto a vida prepara outra vida

Antes de qualquer manifestação, queria deixar claro que não estou aqui para julgar qualquer tipo de religião ou crença, apenas para divulgar um pensamento, uma tese. Se você é contra algo ou acha um pensamento mal elaborado, comente o que pensar e pense no que comentar.


Em toda e qualquer relação humana existem criadores e criaturas.

Deus criou o homem, os pais criam os filhos, o homem criou o capitalismo e as máquinas e a internet...

No inicio, os criadores tem total controle sobre suas criaturas e com o passar do tempo as deixam agir por conta própria. Os pais controlam seus filhos quando criança e os deixam agir, na maioria das vezes, como querem. O homem controla o capitalismo ao criá-lo, assim como as máquinas e a internet. Deus dá livre-arbítrio aos homens e os controla através das promessas de céu e do inferno.

Porém, com o passar do tempo os criadores caem nas mãos de suas criaturas. Os pais já idosos passam a depender dos filhos. O Capitalismo age como um sistema humano que controla os próprios homens, as máquinas passam a fazer dos homens seus objetos de trabalho e a internet acaba por vigiar e massificar a consciência humana.

Mas e Deus?

Será que um dia teremos que controlar Deus? Será que com o passar dos tempos O Criador dará espaço a criatura? Será que Deus não é uma antiga criação do ser e que com o passar dos tempos passou a controlar os homens assim como todas as outras criações humanas? Ou será que nós somos os nossos Deuses e só atingiremos a plenitude quando entendermos isso?

E eu?

Eu só sei que graças a Deus, eu nada sei!

domingo, 27 de março de 2011

Quem com ferro fere, com mouse será ferido

Você usa a internet para quê?

Fazer pesquisas? Conversar com amigos? Ler revistas? Ouvir músicas? Saber das notícias? Ou planejar uma revolução contra o ditador que comanda seu país?

A internet é sem dúvida o maior recurso atual em qualquer campo de relações humanas, é uma arma extremamente poderosa e eficiente.

E é quase uma ofensa ver em alguns países este recurso sendo censurado.

Em países com ditaduras ou governos rígidos, principalmente os fundamentalistas islâmicos, o uso da Internet é proibido. Porém é através da Internet, que acontecem: revoluções, novas ideias, protestos e tudo mais. Formando assim um espírito revolucionário, mas não um espírito clássico, como o da revolução francesa ou o da islâmica e sim um novo tipo de revolução, o tipo da Líbia, Egito, Tunísia e de países como o Irã, que daqui a pouco não conseguirão conter a força virtual. O tipo originado na nossa época e que se perpetuará até onde não sabemos.

São elas: As Revoluções Virtuais.

E você, no Twitter, se achando revolucionário por mandar o Galvão calar a boca hein!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mãe! Por que eu tive uma ideia??

Hoje depois de longas décadas, o blog completa... 3 dias!!

Sei que não é muito tempo, mas foi tempo suficiente pa
ra várias perguntas e todas iguais: “Porque Mãe! Tive uma ideia?” E eu não soube responder.


Para mim, “Mãe! Tive uma ideia” é uma mera expressão, que demonstra a alegria de pensar em algo novo. Porém existem os pseudo-intelectuais. Os pseudo-intelectuais são aqueles que criticam, dizendo que não é um bom nome por não se referir a nenhum aspecto filosófico ou sociológico, uma vez que é esta a finalidade do blog. Pois bem, hoje resolvi fazer esta relação a estes “intelequituais”.

Como sabemos, cultura é, por definição, tudo aquilo que o homem produz. A palavra mãe no título refere-se a um nome exclusivamente humano dado as progenitoras. Logo através de uma simples associação podemos concluir que tendo a palavra mãe no título, o blog vai também produzir cultura. Além disso, nossos pais são responsáveis pela nossa existência. Nós somos responsáveis pelos nossos pensamentos, é através de nossos pensamentos que podemos criar alguma coisa no mundo material. E novas criações materiais geram novas idéias. Então, somente através de idéias que construiremos cultura. Por consequência, o título faz referência a este ciclo de pensamento e geração do novo.

Aos “intelequituais” que criticaram e por ventura criticarão, ai está uma explicação filosófica para o título. Mas eu não vou negar que eu prefiro ver como uma simples expressão de alegria ao pensar em algo novo.

E você? Tem pensado em algo novo? Pense, sua mãe vai se orgulhar!

terça-feira, 22 de março de 2011

As Redes Sociais [Curtir]


Solicitações de amizade, “What’s happening”, “Amigo X curtiu seu comentário”, “Sign in”, “Fulano de tal acabou de entrar”, “No que você está pensando agora?”

As Redes Sociais surgiram. O individualismo acabou.



A cada dia, a divisão entre vida virtual e vida real aumenta mais. Da vida real não se pode fugir. Da virtual, não se quer fugir. Uma vida virtual seria uma vida perfeita: sem problemas, sem timidez, coragem para falar o que quiser, para quem quiser e quando quiser; Sem medo de expor seu estilo próprio (mesmo que ele seja próprio de outra pessoa)...

E os amigos? É para isso que existem as redes sociais.

Uma definição categórica diz que redes sociais são estruturas composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns.

Por trás do seu objetivo de unir pessoas que compartilham das mesmas preferências, as redes sociais conseguem massificar pensamentos de uma forma nunca vista antes.

As redes sociais agem como uma pessoa(são humanizadas pelos homens), que dita regras e tendências e nós, inseridos neste contexto, seguimos sem pestanejar. Quantas vezes já não vimos pessoas abrindo suas páginas nas redes sociais e dando “Bom dia” para a máquina?






Uma vez que o individuo perde sua autonomia de pensamento, não pode existir o individualismo.

A corrente de pensamento do individualismo caracteriza-se em 3 princípios:

  • Autonomia de pensamento;
  • Compreensão de que fazemos parte de um todo e que o todo é necessário;

  • Entendimento de que a ética é mais importante que a moral (ou seja, suas regras devem ser, para você, mais importantes que as regras gerais).

Porém, como havia falado acima, o homem humaniza as redes sociais (as vê como pessoas). E como "indivíduo de pensamento autónomo", uma rede social compreende que está inserida em um todo e utiliza-nos para atingir seus objetivos, impondo suas regras sobre as do cotidiano.

Logo, segundo as definições de individualismo, podemos afirmar que para o homem as Redes Sociais são indivíduos que exercem com maestria o individualismo. E nós, criadores e utilizadores, somos apenas subordinados a uma rede de amigos e aplicativos virtuais.

Fazer o quê? Afinal, quem nunca deu aquela “Twitada” para desopilar o fígado?



João Paulo

segunda-feira, 21 de março de 2011

Quem é você?



Sou amizade, mas antes de tudo sou família
Sou família, mas acima de tudo, amizade
Sou outono
Eu sou Inverno
Sou Legião, Paramore e Kamelot
Eu sou Chico, sou da Gaga, sou Beirut
Sou Dan Brown, sou Michael Crichton, Rick Riordan...
Sou J.K Rowling e Machado de Assis assumido. Sou Jorge Amado, Goethe, Umberto Eco...
Sou escoteiro de corpo e alma
Eu sou dia
Eu sou noite
Sou mais doce
Eu sou salgado
Sou lasanha, arroz e suco de limão
Eu sou sucos, massas e o que vier...
Sou tímido, mas gosto de curtir...
Tímido, descontraído, depende da pessoa...
Sou sonhador e escrevo o que penso
Escrevo o que sonho e penso o que sou

Somos apenas jovens amigos e que apesar do que parece compartilham da mesma opinião. Que acreditam que apenas com o pensamento e a razão descobrirão seu real papel na sociedade. Se você compartilha do mesmo objetivo, ou não, sinta-se à vontade para acompanhar nossos posts e expressar sua opinião.

Deixe este pensamento te levar...


Att Gabriel Ferreira e João Paulo Braune Guerra